segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Cultura , Lei Natural , Historia e Atualidade

A Cultura - É um conjunto de atividade e modos de agir, Costumes e intruções de um povo. É o meio pelo qual o homem de adapta às condições de existencia trasformando a realidade.

Cultura e Lei Natural - é a lei que trata de todas as coisas que amparam o crecimento espiritual do homem conduzindo-lhe à perfeição. A lei natural consiste estar sempre focando os nosso atos, lhe indica o que deve ou não fazer, e ele é infeliz somente quando se afasta.

Cultura e Historia - Combinar as abordagem da antropologia e da historia olhar a

segunda-feira, 8 de março de 2010

O CINETIFICISMO FILOSOFICO








O que é filosofia ?




A palavra filosofia é de origem grega. É composta por duas outras: philo e sophia. Philo deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem à palavra sophos, sábio. Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber. Filósofo: o que ama a sabedoria, tem amizade pelo saber, deseja saber. Assim a filosofia indica um estado de espírito da pessoa que ama, isto é, daquela que deseja o conhecimento, o estima, o procura e o respeita.






Para Que Serve A Filosofia?






A filosofia ajuda-nos a perceber o porquê das coisas se alterarem.

Não basta ter um conhecimento técnico e especializado, pois é necessário ter um conhecimento global, para conhecermos melhor o mundo que nos rodeia.
A filosofia é uma forma de educação que ultrapassa os conhecimentos adquiridos (saber transmitido pelos pais e pela sociedade), tendo como objectivo a educação do pensar que nos leva a reflectir e a problematizar assuntos do nosso dia-a-dia. Isto leva-nos a perceber melhor o quotidiano e a adquirir-mos o nosso próprio conhecimento.


A filosofia serve para sair da escuridão e ir ao encontro da sabedoria e procurar soluções.
A filosofia defende que devemos interessar-nos pelo inútil, para perceber melhor o útil.
A filosofia pode e deve ser avaliada segundo o critério da utilidade. A utilidade significa a qualidade do que é útil, enquanto que o valor é a importância que se atribui a um objecto ou a alguém. Existem coisas inúteis, que têm um grande valor.

O que é cidadania ?


A história da cidadania confunde-se em muito com a história das lutas pelos direitos humanos. A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às dominações arrogantes, seja do próprio Estado ou de outras instituições ou pessoas que não desistem de privilégios, de opressão e de injustiças contra uma maioria desassistida e que não se consegue fazer ouvir, exatamente por que se lhe nega a cidadania plena cuja conquista, ainda que tardia, não será obstada. Ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Mas este é um dos lados da moeda. Cidadania pressupõe também deveres. O cidadão tem de ser cônscio das suas responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade, a nação, o Estado, para cujo bom funcionamento todos têm de dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final, coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum.

Papel do Cidadão na Constituição dos direitos

Os direitos sociais são aqueles que têm por objetivo garantir aos indivíduos condições materiais tidas como imprescindíveis para o pleno gozo dos seus direitos, por isso tendem a exigir do Estado uma intervenção na ordem social que assegure os critérios de justiça distributiva, assim diferentemente dos direitos a liberdade, se realizam por meio de atuação estatal com a finalidade de diminuir as desigualdades sociais, por isso tendem a possuir um custo excessivamente alto e a se realizar em longo prazo.

Tais direitos surgiram nos moldes atuais, em decorrência da Revolução Industrial no século XIX, que passa a substituir o homem pela maquina,gerando, como conseqüência o desemprego em massa, centuriões de misérias e grande excedente de mão-de-obra, tudo isso gerou evidentemente desigualdade social, fazendo com que o Estado se visse diante da necessidade de proteção ao trabalho e a outros direitos como: a saúde, a educação, ao lazer, entre outros. Contudo, os direitos sociais tiveram realmente seu ápice com o marxismo e o socialismo revolucionário, já no século XX que trouxeram uma nova concepção de divisão do trabalho e do capital, por isso entende-se que os direitos sócios foram aceitos nos ordenamentos jurídicos por uma questão política, e não social isso é para evitar que o socialismo acabasse por derrubar o capitalismo. O artigo 6º da Constituição Federal de 1988 se refere de maneira bastante genérica aos direitos sociais por excelência, como o direito a saúde, ao trabalho, ao lazer entre outros. Partindo desse pressuposto os direitos sociais buscam a qualidade de vida dos indivíduos, no entanto apesar de estarem interligados faz-se necessário, ressaltar e distinguir as diferenças entre direitos sociais e direitos individuais. Portando os direitos sociais, como dimensão dos direitos fundamentais do homem, são prestações positivas proporcionadas pelo Estado direta ou indiretamente, enunciadas em normas constitucionais, que possibilitam melhores condições de vida aos mais fracos, direitos que tendem a realizar a igualização de situações sociais desiguais, são, portanto, direitos que se ligam ao direito de igualdade. Na sua grande maioria, os direitos sociais dependem de uma atuação do Estado, razão pela qual grande parte dessas normas é de eficácia limitada. Ainda, valem como pressupostos do gozo dos direitos individuais na medida em que cria condições materiais mais propícias ao auferimento da igualdade real, o que, por sua vez,proporciona condição mais compatível com o exercício efetivo da liberdade.